“O Tripanko desempenha um papel fundamental pois, até agora, não temos um sistema centralizado que permita consolidar as operações de Cadeia de Suprimentos nos países da rede”

Fabrizio é o responsável por liderar os processos da Cadeia de Suprimentos, com foco na configuração de almoxarifados e inserção de inventários no sistema. Além disso, oferece suporte às operações de rede em suas funções de Planejamento, Abastecimento e Logística. São três áreas de ênfase em três frentes: Programa de Manutenção; Manutenções de maior porte; e Contingências Operacionais. Adicionalmente, participa da organização do Spend Control Tower, que faz auditorias das ordens de compra de cada país, para garantir que o abastecimento da empresa seja eficiente.

Qual é o papel do Tripanko nos processos logísticos e da Cadeia de Suprimentos da SAAM Towage?

O Tripanko desempenha um papel fundamental pois, até agora, não temos um sistema centralizado que permita consolidar as operações da Cadeia de Suprimentos nos países da rede. Com esta implementação poderemos ter este sistema para gerar dados históricos que suportem o processo analítico, com vistas às tomadas de decisões baseadas nas informações e não em simples experiências. Finalmente, permite melhor planejamento (forecast) dos abastecimentos das três frentes de trabalho.

 

Como o Tripanko influi nos objetivos da Cadeia de Suprimentos? 

Influencia de maneira transcendente, pois a Cadeia de Suprimentos deve ser a garantia da continuidade operacional, o que exige um nível de serviço de alto desempenho para o negócio, e isso se consegue com ferramentas tecnológicas e de gestão adequadas aos desafios, garantindo sustentabilidade em tempo para nossos processos.

 

Como será melhorada a estrutura e os processos da Cadeia de Suprimentos?

Irá melhorar, uma vez que agora os processos serão executados no sistema, obtendo visibilidade sem precedentes das várias operações do grupo para as distintas atividades do processo, de ponta a ponta, o que implica em compreender melhor os volumes de transações e buscar meios de automatização onde existir a oportunidade.

 

Até o momento, como o Tripanko impactou a Cadeia de Suprimentos?

Agora estamos na etapa inicial de implantação (roll-out) do projeto –tendo o Panamá como o único país em produção até hoje– o que teve um impacto positivo, uma vez que o uso do sistema impele para melhor planejamento dos abastecimentos, combate eficazmente a informalidade na gestão das requisições e, finalmente, contamos com ferramentas de revisão de indicadores de desempenho e de conformidade com os processos.

 

Para 2021, quais você acha que são os principais desafios que poderiam ser enfrentados em um projeto como o Tripanko? 

Cumprir o compromisso de conseguir a implementação do sistema na rede de acordo com o planejado, sendo capazes como equipe de resolver os problemas e imprevistos de maneira eficiente, evitando ou mitigando ao máximo possível eventuais interrupções operacionais.

 

O que significará no trabalho de nossos colaboradores —no contexto da Cadeia de Suprimentos— a implementação do Tripanko? 

Significará que eles poderão operar apoiados em um sistema robusto, de classe mundial, que amplia o desempenho dos equipamentos, permitindo-lhes gerar um histórico para planejar melhor o futuro, executar tarefas de gestão de inventário fundamentais para as operações com almoxarifados e, finalmente, mas não menos importante conseguir uma separação eficiente de funções relacionadas aos papeis e responsabilidades dos vários atores da cadeia, de ponta a ponta.

 

Quais áreas da Cadeia de Suprimentos que serão impactadas pelo projeto no curto, médio e longo prazo?

No curto prazo, o foco será na realização de todo o pré-trabalho e posteriormente um hiper-atendimento após o Go Live de cada país. No médio prazo, o foco será na auditoria de consistências dos dados e aderência aos processos e desempenho operacional. E no longo prazo, buscar sinergias nas operações dos países, entendendo cada perfil de operação com vistas ao abastecimento e Logística.